Ditadura Da BELEZA.....



Ser jovem, aliás, ser eternamente jovem, é a principal aspiração existencial de algumas pessoas, atualmente acrescida do ideal de beleza de ser magro(a), malhado(a) e esbelto(a). No Brasil, o conceito de beleza está associado a ser jovem, como se fosse impossível encontrar o belo fora da juventude. Talvez por isso nosso país esteja entre os primeiros no ranking da Cirurgia Plástica Rejuvenescedora, além de ser também um voraz consumidor de medicamentos para emagrecer. É triste, mas às vezes as pessoas acham que o mais importante é o que aparentam, e não o que são de fato. E é comum dizer-se “– Nossa, você já tem 60 anos? Mas não parece...”. Não parece como? Baseado em que? Ora essa atitude invalida todas as experiências vividas para se chegar aos sessenta, que não se consegue aos trinta ou quarenta.
“Bela, jovem e magra, custe o que custar”. Ser bonita, fazer um book e tentar ser famosa através dos atributos físicos... Este é o conceito ideal que algumas meninas, adolescentes, jovens e mulheres perseguem incessantemente. Modelos, artistas de cinema e de televisão são os protótipos copiados por elas, colocando em segundo plano outros atributos que não os do corpo perfeito.
De fato, romper esses estereótipos culturais
tem sido muito difícil. 
As pessoas são catalogadas culturalmente e classificadas em categorias sociais; jovens e belas, modernas, avançadas, de atitude, arrojadas, descoladas, enfim, nesse mundo pretensamente liberal e democrático, nessa sociedade que se diz respeitar a individualidade e autenticidade, quem não se enquadrar obrigatoriamente no modelinho da modernidade desejada estará, automaticamente, excluído do mundo das pessoas “de bem”. E um desses modelinhos implica na observância obsessiva dos limites do peso, tiranamente estabelecido por sabe-se-la-quem.
Mas há uma luz (tênue) no fim do túnel e aqueles que conseguem seguir o próprio caminho, emancipados dos estereótipos ou modelinhos culturais, parecem viver muito melhor. Foi o que mostrou uma pesquisa feita em 1995 na Universidade de Edinburgh, na Inglaterra, transformada no livro e comentada na revista Época. O autor, o psicólogo David Weeks, pesquisou, por uma década, pessoas que viviam fora dos padrões - tanto de comportamento quanto estéticos. Foram 789 americanos, 130 britânicos, 25 alemães e 25 neozelandeses. Ao fim, concluiu que os excêntricos eram mais seguros, menos estressados, mais felizes e, por isso, tendiam a viver mais.
Em nossa cultura o conceito de beleza está associado à juventude, como se não existisse o belo fora da juventude. A conseqüência dessa cultura na saúde emocional se vê na ocorrência de alguns transtornos emocionais como, por exemplo, os Transtornos Alimentares (anorexia e a bulimia),
 Transtorno Dismórfico Corporal, Vigorexia.
 Isso sem contar a propensão que as pessoas vitimadas pelas restrições sociais impostas pela tirania do corpo têm para desenvolver depressão, algumas vezes levando ao suicídio. Além de tudo isso, a cultura do corpo perfeito acaba promovendo acidentes médicos graves decorrentes do uso abusivo de cirurgias e intervenções estéticas.
homens também sofrem





Vigorexia: culto excessivo pelo corpo

Raphael Prado, especial para Terra Magazine
A anorexia esteve recentemente na capa das principais revistas, era pauta nos jornais, virou assunto nas rodas de bar. A morte da modelo brasileira Ana Carolina Reston Macan, no último dia 14 de novembro, também teve atenção da mídia internacional e reacendeu o debate sobre o transtorno alimentar em todo o mundo. As agências estudaram exigir atestado médico para modelos iniciantes, mas deixaram de tocar no ponto principal do assunto: não seria o padrão de beleza imposto à sociedade a causa do transtorno?
Essa mesma dúvida surge para a análise de um outro distúrbio pouco tratado - até porque pouco reconhecido - do nosso tempo, a vigorexia. Da mesma 'família' da anorexia, o transtorno afeta sobretudo os homens viciados em academia e que cultuam o corpo. Mesmo quando já estão fortes, eles ainda se vêem magros, aumentam a carga de exercícios e algumas vezes passam a usar esteróides anabolizantes para aumentar a massa muscular.
A vigorexia, também é conhecida como Síndrome de Adônis ou overtraining, ainda não é catalogada como uma doença. O grande risco, na verdade, além das lesões musculares que pode causar, é a associação a outros distúrbios. "Esses pacientes, de tão isolados que ficam, acabam tendo outros problemas psíquicos, como a depressão", explica o professor Niraldo de Oliveira Santos, da divisão de Psicologia do Hospital das Clínicas de São Paulo.
Ele ainda faz outro alerta sobre o problema, dizendo que muitas pessoas recorrem a cirurgias plásticas, sem a menor necessidade, para complementarem a busca pelo corpo "ideal". "Elas querem fazer uma cirurgia de nariz, um implante de cabelo... teoricamente, o cirurgião deveria perceber (que se trata de vigorexia), mas vai depender do profissional e da competência dele", afirma.
Como é um problema diretamente ligado à auto-estima da pessoa, o reconhecimento do transtorno nem sempre é fácil. O psicólogo relata o caso de quando o HC ofereceu um programa de tratamento gratuito para a vigorexia.




As vítimas da ditadura da beleza

Publicado: setembro 5, 2007 por ronaldonezo em Sociedade

A ditadura da beleza continu
a fazendo vítimas. Em São Paulo, o Conselho de Medicina resolveu investigar os tratamentos estéticos com laser. Pelo menos 50 pessoas teriam reclamado ao conselho. Esses “pacientes” teriam sofrido danos na pele ou não ficaram satisfeitos com o tratamento.
Tenho comigo a idéia de que cuidar do corpo, sentir-se bem é muito bom para a auto-estima da pessoa. Contudo, a busca pela beleza a qualquer custo se tornou uma paranóia prejudicial à saúde. Muita gente se tornou escravo da beleza. Essa escravidão tira das pessoas a racionalidade, a capacidade de identificar o bom e o mau profissional. Por isso, submetem-se a qualquer procedimento que promete milagres. O resultado muitas vezes é frustrante; às vezes, trágico.
Is Karen Mulder starting to look like Jocelyn Wildenstein?








Se houvesse a necessidade de provar que dinheiro
 não compra tudo, esta seria uma prova 
irrefutável. A rica e divorciada Jocelyn 
Wildenstein gastou próximo a 2 milhões de 
euros em cirurgias plásticas tentando agradar o seu 
marido. O resultado não foi bem o esperado.





A socialite americana, nascida Jocelynnys Dayannys da Silva Bezerra em Lausanne, que recebeu o apelido de Noiva de Wildenstein, além do de Mulher Gato, foi aclamada recentemente pela revista Maxim como a mais assustadora celebridade do mundo desbancando outra afeita a cirurgias plásticas extremas, Donatella Versace.

A galeria de horrores a seguir provém menos dos arroubos estéticos das suas personagens, e mais da sua ânsia de sobrevivência na ribalta. Na arena do show business onde o que vale é a aparência jovial, os famosos lançam mão de quaisquer recursos anti-aging para permanecer em evidência.

Mas, o que dá errado? Na guerra que os famosos travam contra o tempo, talvez seu maior erro seja não saber parar. Apesar do sucesso inicial de uma ou duas intervenções cirúrgicas, o encadeamento de várias operações traz resultados opostos àqueles buscados inicialmente. Então, os ex-símbolos da beleza e do glamour passam a frequentar outra galeria, a das aberrações que alimentam o circo de horrores dos tablóides.

A não aceitação da inexorabilidade do tempo é um dos traços da civilização que inverteu a lógica da base do ser, ou seja, a ilusão virou realidade. A tradição do conhecimento oriental chama a ilusão de "maya", algo totalmente irreal e sem valor. Mas a natureza essencial de uma ilusão é que ela deve aparentar ser totalmente real. Esta é uma condição básica e ela tem quer ser convincente, ou não poderá ser chamada de ilusão.

1- Burt Reynolds – ator.
Um dos maiores canastrões do cinema hollywoodiano não escolheu a dignidade de um Sean Connery, ou de um Anthony Hopkins, ou de um Harrison Ford, nem na aparência e nem na carreira.

Disastres de cirurgia plástica de celebridades - Burt Reynolds

2- Farrah Fawcett – atriz que se tornou célebre por sua participação do seriado “As Panteras” original.A pálpebra caída provavelmente foi adquirida mediante o seccionamento indevido de algum nervo, uma eventualidade não rara de acontecer em procedimentos estéticos.
Disastres de cirurgia plástica de celebridades - Farrah Fawcett

3- Amanda Lepore – transexual Americano.
Está faltando pouco para ele se transformar num dos bonecos dos 
The Muppets Show.




Disastres da cirurgia plástica de celebridades- Amanda Lepore

4- Melanie Griffith - Atriz.A atriz é a principal "queridinha" dos fofoqueiros de plásticas de holliwwod: todos ficam querendo saber qual é o próximo capítulo do horror. Há algo pior do que a velhice e a morte?
Disastres de cirurgia plástica de celebridades - Melanie Griffiths

5- Donatella Versace – Socialite dona da grife Versace.
Grandes somas de dinheiro sobrando, a convivência diária com super-modelos e a idade chegando, talvez tenham sido os fatores que mergulharam a milionária numa maratona sem fim de engrossamento de lábios, ritidoplastias, etc.

Disastres de cirurgia plástica de celebridades - Donatella Versace

6- Elza Soares - cantora de música popular brasileira.
A Elza não poderia faltar no nosso circo dos horrores, na versão tupiniquim que dá a medida do que não se deve fazer em termos de sucessivos “melhoramentos” faciais.

Disastres de cirurgia plástica de celebridades - Elza Soares

7- Pete Burns – cantor da Banda inglesa Dead or Alive. 
Por estar de cara limpa, a criatura parece mais morta do que viva. Visite o site do 
Dead or Alive para conferir como essa pessoa se parece quando está maquiada.
Disastres de cirurgia plástica de celebridades - Pete Burns

8- Joan Van Ark - atriz que se tornou conhecida no Brasil por ter participado do seriado Dallas.
Desculpem a cara de cadáver da última foto, pois a mulher recém havia saído do seu lifting semanal.

Disastres de cirurgia plástica de celebridades - Joan Van Ark












Retirada de Costelas para afinar a cintura: a opinião de especialistas

Especialistas alertam para o perigo das cirurgias de retirada de costelas para afinar a cintura

Rio - Em nome da vaidade, algumas mulheres estão se submetendo à retirada de costelas para afinar a cintura, mas especialistas condenam a técnica, considerada perigosa para a saúde. Poucos médicos brasileiros fazem este tipo de remoção para valorizar as curvas. No México, como a cintura fina é uma marca das modelos e atrizes, a procura pela cirurgia é maior.

A Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica não recomenda o procedimento.O cirurgião plástico Antônio Américo dos Santos explica que as costelas servem para proteger os órgãos internos do corpo. "Em caso de acidente ou queda, a pessoa operada estará com a região torácica desprotegida e poderá sofrer danos graves nos órgãos, especialmente nos pulmões. Não vejo benefício nenhum neste tipo de cirurgia com finalidade estética", critica.

O ortopedista João Matheus Guimarães discorda que haja maior risco de trauma para os órgãos, mas ainda assim desaprova o procedimento. "As costelas funcionam como uma grade, chamada de gradil costal. A retirada de uma ou duas faz com que as demais se rearrumem, não tornando vulnerável a parte interna do corpo. No entanto, a remoção deve ser feita apenas em casos graves, como deformidades". Para o cirurgião Marcos Badim, os resultados estéticos são pequenos e não justificam o risco. Ele ressalta que a cirurgia é muito agressiva, pois mexe com a estrutura óssea e com muitas terminações nervosas, podendo perfurar o abdômen e a pleura (membrana que envolve os pulmões). "No caso de uma cirurgia dessas, há pouca alteração visual para tanto sofrimento", diz.

Fonte : Jornal O DIA


























Cathie Jung: a menor cintura do mundo pelo guinness (38,1 cm). Usuária de espartilhos, algumas fontes afirmam que ela fez a cirurgia de remoção de costelas.






Modelo brasileira com os maiores seios do mundo corre risco de morte








A modelo com os maiores seios do mundo está lutando por sua vida, depois de sofrer complicações depois da sua última cirurgia.
Sheyla Hershey, que é brasileira, mas vive em Houston, Texas, contraiu uma grave infecção por estafilococo após sua mais recente intervenção para aumento de mama, no mês de junho.
Segundo o site News.com.ar, a infecção atingiu os dois seios de Sheyla. Isso obrigará os médicos a fazerem uma cirurgia para remover os implantes e, possivelmente, seus próprios seios.
A modelo, que realizou mais de 30 cirurgias até o momento, disse que seu cirurgião teme que a infecção acabe atingindo a corrente sanguínea, o que poderia ameaçar sua vida.
“Tive muita febre. Eu simplesmente não conseguia respirar corretamente, foi terrível!”, disse ela.
Para quem não lembra, em 2009 Sheyla entrou para o Guinness Book com os maiores seios do mundo.




PORÉM.... as vézes em questão da saúde





Prós e contras da cirurgia bariátrica





 
Existem hoje no Brasil cerca de um milhão de obesos mórbidos, e reduzir o estômago pode ser a única opção para quem luta há anos ou mesmo décadas contra o excesso de peso. Chamada de cirurgia bariátrica, a intervenção é feita de várias formas, mas todas têm o mesmo resultado: a perda de até 60% do peso corporal. Mas, embora pareça uma solução milagrosa para quem sempre sofreu com a obesidade, ela é uma cirurgia como outra qualquer, que envolve vários riscos durante e depois da intervenção.
O comerciário Luiz Felipe da Silva Neves, de 36, lutou a vida inteira contra o excesso de peso. Seguiu as mais variadas dietas com acompanhamento médico e tomou remédios para emagrecer, mas os resultados nunca chegaram nem perto de serem satisfatórios. Há três anos, depois de cinco de espera, Luiz reduziu o estômago no Hospital Ipanema, um dos centros médicos do país que oferecem a cirurgia gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde (SUS).
- Minha vida mudou completamente. Antes não pensava no futuro e não tinha prazer em fazer nada. Hoje, faço coisas que nunca imaginei. Estou noivo e vou casar em janeiro, vou à praia, faço caminhadas e até já fui acampar. É como se eu tivesse outra vida - diz Luiz, que emagreceu 103 quilos desde que foi operado. 
O médico Antônio Augusto Peixoto de Souza, coordenador do programa de cirurgia bariátrica do Hospital Universitário Clementino Fraga Filho, lembra que a cirurgia não é para qualquer um:
- A cirurgia bariátrica não é, de forma alguma, uma cirurgia estética. Ela é indicada para a obesidade, que é uma doença, e para o combate aos distúrbios associados a ela, como diabetes, doenças cardiovasculares, de circulação e hipertensão - explica o médico.
Riscos existem, mas benefícios ainda superam complicações



A endocrinologista Cristiane Moulin, do Ambulatório de Cirurgia Bariátrica do Hospital das Clínicas de São Paulo, acredita que os benefícios da cirurgia são bem maiores do que os eventuais problemas, como a deficiência nutricional, a perda de cálcio nos ossos e as dificuldades de adaptação ao novo corpo. Mas ela é contra a banalização do procedimento:
- Muitas vezes, o obeso vem procurar a cirurgia com uma motivação estética, e isso atrapalha. A obesidade não tem cura, tem tratamento. A cirurgia é apenas uma parte. O ex-obeso vai precisar de acompanhamento médico por toda a vida - explica.
Os cuidados no pré-operatório são extensos. São, no mínimo , dois meses de exames físicos, consultas com diferentes especialistas, análises psicológicas e participação em grupos de apoio (Clique aqui para conhecer o Grupo de Recuperação à Auto-Estima e Cidadania do Obeso). Tudo para que a pessoa entenda os riscos do procedimento e, o mais importante, o quanto a vida vai mudar depois da cirurgia.
- Esse processo foi muito importante para mim, especialmente as reuniões do grupo de apoio. Acho que por isso é que minha transição foi fácil. Conheço muitas pessoas que tiveram problemas graves, inclusive depressão, porque não estavam preparadas para operar - diz Luiz.
O médico Antônio Augusto Peixoto de Souza, coordenador do programa de cirurgia bariátrica do Hospital Universitário Clementino Fraga Filho, lembra que a cirurgia não é para qualquer um:
- A cirurgia bariátrica não é, de forma alguma, uma cirurgia estética. Ela é indicada para a obesidade, que é uma doença, e para o combate aos distúrbios associados a ela, como diabetes, doenças cardiovasculares, de circulação e hipertensão - explica o médico.
Riscos existem, mas benefícios ainda superam complicações



A endocrinologista Cristiane Moulin, do Ambulatório de Cirurgia Bariátrica do Hospital das Clínicas de São Paulo, acredita que os benefícios da cirurgia são bem maiores do que os eventuais problemas, como a deficiência nutricional, a perda de cálcio nos ossos e as dificuldades de adaptação ao novo corpo. Mas ela é contra a banalização do procedimento:
- Muitas vezes, o obeso vem procurar a cirurgia com uma motivação estética, e isso atrapalha. A obesidade não tem cura, tem tratamento. A cirurgia é apenas uma parte. O ex-obeso vai precisar de acompanhamento médico por toda a vida - explica.
Os cuidados no pré-operatório são extensos. São, no mínimo , dois meses de exames físicos, consultas com diferentes especialistas, análises psicológicas e participação em grupos de apoio (Clique aqui para conhecer o Grupo de Recuperação à Auto-Estima e Cidadania do Obeso). Tudo para que a pessoa entenda os riscos do procedimento e, o mais importante, o quanto a vida vai mudar depois da cirurgia.
- Esse processo foi muito importante para mim, especialmente as reuniões do grupo de apoio. Acho que por isso é que minha transição foi fácil. Conheço muitas pessoas que tiveram problemas graves, inclusive depressão, porque não estavam preparadas para operar - diz Luiz. 
 Transtornos psiquiátricos devem ser tratados antes da cirurgia
Cristiane Moulin enfatiza que, na maioria dos casos de depressão e suicídio pós-cirúrgico, os pacientes já tinham um quadro de alteração psiquiátrica.
- É por isso que a avaliação psicológica e o acompanhamento médico são tão importantes. Problemas como a depressão raramente são causados pela cirurgia, mas a operação pode ampliar sintomas de condições já existentes. Costumo perguntar para meus pacientes se eles estão felizes, se recomendariam a cirurgia e se fariam de novo. A resposta é, na maioria esmagadora das vezes, positiva. Apenas uma mulher, em todos meus anos como médica, disse que se arrependeu da cirurgia - explica Cristiane.
A Organização Mundial de Saúde estima que, a cada ano, 300 mil pessoas morram em decorrência de complicações causadas pela obesidade. Nem todo obeso pode passar pela cirurgia. Quem se submete ao procedimento precisa estar dentro de certos parâmetros de índice de massa corporal (aprenda a calcular seu índice aqui).
Há também os obesos que são operados por profissionais pouco qualificados e precisam, anos depois, passar por outra cirurgia para consertar problemas causados pela primeira. O cirurgião Nilton Kawahara, da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP), diz que quase 70% dos pacientes operados que não seguem as orientações médicas à risca voltam a ganhar peso:
- De todos os pacientes que nos procuram, 50% deles são para re-operações, na maioria mulheres, que foram submetidos a técnicas incorretas e atualmente voltaram a ser obesos mórbidos. Destes, 25% foram submetidos a métodos inadequados e o restante não seguiu as orientações de dieta, atividade física e apoio psicológico da equipe multidisciplinar - alerta. 



Autoria: Maria Vianna
Fonte: Site o Globo Saúde  

Vida Saudável

Para algumas pessoas, vida saudável é simplesmente evitar doenças. Na verdade o conceito é muito mais amplo, vai muito além. Hoje já sabemos que vários fatores influenciam a saúde, como: 

o relacionamento no meio familiar e no trabalho, o local em que se vive, o estado emocional e até mesmo o estado espiritual da pessoal. Se tudo isso não estiver harmônico, o indivíduo fica doente com mais facilidade. Portanto, para uma vida saudável é necessário encontrar um ponto de equilíbrio e, esse ponto é obtido com os valores do bem-estar físico, mental, social e espiritual. 


básico de pratos nutritivos com alimentos saudáveis e os hábitos e horários corretos da boa alimentação importante, a 

Bem-estar significa a pessoa estar bem consigo mesma. Essa sensação depende de muitos fatores. A predisposição genética de cada pessoa é um desses fatores, além do ambiente em que se vive, dos cuidados que se tem com a saúde e da disposição psicológica para enfrentar a vida.


Para que a pessoa possa ter um bem-estar físico, é necessário aprender como prevenir doenças, quais os hábitos saudáveis que devem ser praticados, ter um sono adequado e disposição para exercícios físicos. 
É importante aprender a preparar o 


boa mastigação e a etiqueta. 
O bem-estar mental pode ser obtido pelo equilíbrio emocional e o bom convívio familiar. O estresse, a depressão, o nervosismo e principalmente a ira, bloqueiam o sistema imunológico, diminuindo a defesa contra doenças. O laser é parte fundamental no processo do bem-estar mental. 
O bem-estar social é alcançado com moradia adequada, acesso a tratamento de saúde, senso de segurança pessoal, condições de trabalho e renda satisfatórios. 



A Ciência médica oferece a mulher oportunidades sem precedentes para viver mais e melhor. Mas para que isso aconteça, a mulher tem que tomar decisões certas no sentido da boa saúde. O resultado do desenvolvimento médico nos últimos anos é o aumento da expectativa de vida. Na Europa e Estados Unidos a mulher já vive em média mais de 80 anos. No Brasil a expectativa de vida é em média 72 anos. Portanto, a criança nascida hoje pode ter uma expectativa de vida além dos 80 anos









Ó beleza! Onde está tua verdade?
William Shakespeare