quarta-feira, 2 de março de 2011

As transformações do amor

Costumo comparar o amor a um vírus mutante. Ele pode surgir, se desenvolver, ficar incubado, desaparecer, voltar atenuado ou com toda a força e se alojar novamente,


pode machucar por uns tempos ou ficar doendo para sempre…

O amor está sempre se transformando. Ele é sempre surpreendente e cada experiência é singular, pessoal e intransferível.

E assim sendo, nenhuma pode lhe servir de exemplo. Investiga, portanto,

a natureza do seu vírus e em que estágio ele está…

Mas atenção: nem sempre é fácil entender o que sentimos. Principalmente

quando sentimos o que não queremos. Sei que é difícil,

mas é possível, se você tiver coragem de tentar e de ser honesta com você mesma.

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