Costumo comparar o amor a um vírus mutante. Ele pode surgir, se desenvolver, ficar incubado, desaparecer, voltar atenuado ou com toda a força e se alojar novamente,
pode machucar por uns tempos ou ficar doendo para sempre…
O amor está sempre se transformando. Ele é sempre surpreendente e cada experiência é singular, pessoal e intransferível.
E assim sendo, nenhuma pode lhe servir de exemplo. Investiga, portanto,
a natureza do seu vírus e em que estágio ele está…
Mas atenção: nem sempre é fácil entender o que sentimos. Principalmente
quando sentimos o que não queremos. Sei que é difícil,
mas é possível, se você tiver coragem de tentar e de ser honesta com você mesma.
Nenhum comentário:
Postar um comentário